Olá, bicharada esperta!
Andei megadesaparecido do blog, concordam? Trilhões de desculpas. A vida na floresta também é uma correria. Viajei durante as férias... foi uma aventura animal! Vou pensar se conto pra onde eu fui. Antes, no finalzinho do semestre, tive de estudar pra chuchu, porque gosto de tirar boas notas na escola. Todo mundo sabe. Então, o tempo voou. Mas agosto está aí. Sinto-me revigorado. Hum... logo, logo é Natal, e eu adoro! Bem... por aqui é fácil avistar os ipês! Eles nascem em todo lugar, até nas cidades cercadas de cimento. Ah, como eu amo os ipês! Ipê branco, ipê rosa, ipê roxo... São todos uma beleza. Até fiz um poema, de tão inspirado que fiquei. Espero que gostem.
Os ipês apagam as tristezas do inverno.
Rebolam suas cores ao vento.
Desmancham o cinza sem graça e lento
em tons que afagam a tardinha.
Os ipês esbanjam ternura.
Roubam os olhares de quem está triste à toa.
Porque tristeza não foi feita pra gente boa.
Tristeza não foi feita pra ninguém.
Pássaro das Sombras